Maria
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O Bocejo da Lua

Tão terna lua
No céu azul
Do firmamento.

Com luz
Que reluz
E afaga
Nossa alma.

E ternura
De anjo
A acalentar
O coração.

Seu prateado
De amor
Paira à manhã.

Antes ainda,
Do navegar
Do sol
No infinito.

Flutua!

Em densas
Névoas
À margem
Dos rios.

Se
Entendessemos
Os caminhos
Dos astros,
Saberíamos
Que a suave
Brancura,
À cobrir
Montanhas
E planícies
À manhã,
Não é
A neblina
Triste,
Fria
E alva.

Mas sim,
Um doce
E meigo
Bocejo
Da lua!
Maria
Enviado por Maria em 20/05/2006
Alterado em 19/10/2006
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