Algumas mulheres depois de casadas e com filhos esquecem que tem um marido e passam a viver a vida exclusivamente em favor dos filhos.

Deixam de participar de movimentos sociais, da vida da comunidade e ser parte ativa da família. Muitas procuram apenas um trabalho que lhes traga alguma renda para dentro do lar e nada mais esperam da vida. De alguma forma, sem perceber, vegetam.

Chegarão ao final de suas vidas ocas e vazias de si mesmas e talvez até já abandonadas por seus maridos que nada mais encontraram nelas para além do ser uma dona de casa que passa do dia fazendo crochê ou tricô, olhando as novelas do momento e cuidando sim, com zelo e amor dos filhos...

Os filhos crescem, casam e deixam de ser hóspedes na casa dos pais.

E se o amor, a paixão, o companheirismo, o acalentar da vida a dois, entre o homem e a mulher, deixaram de ser cultivados neste tempo, quando o ninho fica vazio, os dois, homem e mulher, não sabem mais viver dentro dele.

Já reparou que a maioria das separações acontecem depois que os filhotes deixam o ninho? Ou no período da adolescência deles.

Enfim, penso que uma mulher deve saber seu valor, sua importância na vida do homem, amá-lo, respeitá-lo e ser amada e respeitada por ele como igual, mesmo sendo diferente.

Seria a isonomia do amor?

Bom, mas você pode pensar diferente.

Porque ninguém é igual a ninguém, e graças a Deus, senão o mundo não seria colorido e adorável como é...