Maria
Prosa e Poesia
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Insipidez Absinta

E clama o olhar triste e pensativo:
perdoa a insipidez absinta
que, muitas vezes, sou...
Também que não conheço
todos mapas e curvas da estrada...

Não tenho senso de direção
e por isso me perco até de mim mesma...
Mas, acolho a luz que me é dada sem honorários...
porque o que me é precioso eu sei...
e dessa preciosidade quero e absurdo viver...

Por isso, me perdoa a insipidez absinta
que, muitas... tantas vezes... eu sou...
Maria
Enviado por Maria em 26/09/2016
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