Maria
Prosa e Poesia
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Textos
Hecatombes do Dia

Quanto tempo andei, coração ceifador de vazios,
ferrolhos nos pés e grades nas palmas da mão?
O tempo "perpétuo" cristaliza vivências nas linhas do poema.
Preciosas lembranças abarcam a alma em contemplação...
Das hecatombes do dia, a ousadia do desmascarar-se
nas letras de um poema vivido...
é que vivi muito tempo, ceifando vazios,
amarras nos pés e grilhões prendendo as palmas das mãos...
Maria
Enviado por Maria em 31/05/2018
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