Dores
Asas entregues à luz...
Semeaduras que libertam
do cimo das dores,
das angústias sempre latentes.
Territórios abrangentes,
pavimentados de sonhos,
vielas de certezas interiores.
Mesmo a névoa, a pouca
visibilidade, o olhar neblinado,
os pés conhecem o caminho,
as pedras e cardos,
para deles se abrigarem...
Poema e foto
Maria
Enviado por Maria em 13/08/2018