A Nudez da Pobreza
feridas abertas,
gangrenam ao vento.
há quanto tempo ?
há quanto tempo ?
o sangue jorra,
sai pelas frestas...
há quanto tempo,
mascarado em festa ?
então...
nua a pobreza,
fica a certeza:
somos coniventes,
quando não ação !
Maria
Enviado por Maria em 26/08/2010