Maria
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Quando Penso, Penso Assim: (XVI)
sem fé eu seria um pedaço de madeira perdido no oceano da vida.

quando nosso interior quer, tudo é possível.

as divergências... é que dão o colorido ao convívio entre os pares.

as celas interiores são as mais difíceis de se abrir, porque as chaves possuem senhas que a mão não sabe e o coração não quer revelar...

É vivendo com ética, alicerçada nos verdadeiros valores e no amor pela pessoa do ser humano, pela vida, pelas coisas do mundo que podemos fazer alguma coisa pela nossa sociedade...

sempre me perguntei se era mesmo o estudo que dava a inteligência, ou a inteligência que dá o estudo... Mas talvez seja o dinheiro... E aí, nem sempre todos os inteligentes o tem. Ou só os idiotas são pobres? Só os idiotas é que devem ficar no cabo da enxada, da vassoura, do carrinho de catador de papel... no avental da doméstica, da babá, da lavadeira de roupas...

ainda sonho com um mundo maravilhoso onde as lágrimas serão só de alegria e o choro uma expressão da emoção da felicidade... um mundo alegre como um sorriso de uma criança e brilhante como um céu cheio de estrelas...

nossas escolhas nos surpreendem, nos elevam ao céu, jogam ao inferno e fazem sentir tudo, o mundo, a vida, as coisas, duas, três, trilhões de vezes. uma emoção a cada dia...

O adeus final não cabe a nós dar. Ele pertence a Deus. Um dia vou chegar lá sim, independente dos alôs que recebi na vida, independente dos bens materiais, independente dos desejos realizados, das metas alcançadas, dos sonhos desfeitos e dos tantos e tantos milhões de outros sonhados...
Maria
Enviado por Maria em 24/01/2011
Alterado em 24/01/2011
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