Maria
Prosa e Poesia
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Na quietude
Procuro erguer-me.
Para o quê,
ainda não sei.

Nem sei se ainda estou
na estrada que
caminhava antes.

Não andava mais
com meus próprios pés.
Era levada pela mão.
E essa mão me levou
para o meio da tempestade.

Agora que a calmaria chegou,
não sei em que situação
me encontro.

Olho ao redor
e vejo tudo quieto.

Na quietude,
prevalece a espera...
Maria
Enviado por Maria em 13/11/2006
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