Maria
Prosa e Poesia
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Textos
Fragilidade Sem Medo
Não se amedronte com a força pulsante e latente do amor. Ela sufraga na realização de meus enigmas assim como o torrão de açúcar à formar a água doce. Um apóia o outro. Um apostando no outro. Um construindo um mundo com o outro. Não se amedronte. Sou fraca e frágil ao me deixar levar... forte e franca quando em suas terras quentes vou caminhar. Sou tímida no falar, e falo horas sem fim - embevecida - com as pálpebras, cerradas de carinho, em meu colo. Sou acanhada de silêncio diante de um olhar quente de amor e embargada de emoção diante do redemoinhar da paixão.
Maria
Enviado por Maria em 09/08/2011
Alterado em 09/08/2011
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