Quando o olhar estaciona reflexivo em alguma direção, todo o mundo ao redor parece não mais existir. Não importam mais os rodapés dos corredores apontando uma escada em seu final. Não importa o caminho de volta, nem as almofadas coloridas nas cadeiras vazias de nossa vida. Nossos olhos vislumbram horizontes de possibilidades outra vez. Por isso, avançamos com coragem dobrada. Levamos nossa bagagem como o jardineiro leva, em seu carrinho de mão, a terra e as sementes para o plantio. E nosso prêmio é contemplar a limpidez do mundo que desejamos conquistar. E esse mundo tem nome. É um novo castelo de sonhos que construímos no ar...