A limpidez permite aos olhos ver o caminho das torres. Um céu azul anil, aguçando fincadas lembranças. Assim, como as montanhas do caminho. Rotina de um coração a folhear as primeiras páginas de um álbum de recordações. A cada virada, um novo elo... e... uma velha criada distância. Flores abençoadas e felizes: podem ser tocadas pelos raios da realeza. Se fazem fadas. Aos simples mortais o que cabe? Entrar sorrateiros e desmapados pelos telhados e chaminés da vida? Onde a chave para encurtar as distâncias? Onde os mapas para o caminho de pedras e vales profundos? Sim, o sol continua a brilhar por entre as folhagens do tempo... E a limpidez permite aos olhos ver o caminho das torres...