Luzes do Amanhã
O tempo se esvai silencioso. Os trilhos debaixo dos pés seguem céleres. O coração acumula plumas para, vencida a pausa, espalhá-las aos ventos da terra. O lume se estende aos pés do poeta outra vez. São as sementes do silêncio para o nascer dos botões de luzes do amanhã.
Maria
Enviado por Maria em 30/07/2012