É preciso olhar como se estivesse olhando pela primeira vez. Com um olhar de descobertas, olhar de estranheza, que vê o mistério e se deixa encantar por ele. É preciso olhar com um olhar de ver o que é único, com um olhar de que o meu saber não domina mais, não alcança, não dá conta de traduzir ou expressar o que vê. É preciso olhar com esse olhar que vê o inédito, o inacreditável. Com um olhar que percebe o inusitado, o extraordinário. É preciso olhar como se estivesse olhando pela primeira vez...