Lumiar de Brisa
E no avançar da madrugada, nasce singelo um Lumiar de Brisa. Outorgado-lhe um fadário: açoitar o coração com o frescor das auroras matinais. É assim que o poeta acorda. Em seu colo o sopro de dentro da alma. O farfalhar das primeiras páginas se dá em histórias que a vida conta, texturas e culmina em texto nenhum.
Maria
Enviado por Maria em 31/03/2013
Alterado em 31/03/2013