Maria
Prosa e Poesia
Capa Textos Fotos Livro de Visitas Contato
Textos
Alento dos Sonhos
Sem olhar a ampulheta do tempo e o calendário da parede, pareço sempre mergulhada em chumaços de reflexão. Ou, recostada nos vitrais das janelas, condenada a pensar, em completo repouso e meditação. Não percebes, mas me sinto hibiscada e atenta ao céu gengibrado de nuvens e à beleza dos gerânios no jardim. São alento prá alma em luto e saudades. Se queres, junta-te a mim. Ainda existe lugar nesta imensidão de sonhos que me cerca na tarde chuvosa e melancólica. Quem sabe a alma desperta e acorda a poesia que adormece no tapete macio e sedoso de verde cor.
Maria
Enviado por Maria em 02/04/2013
Alterado em 02/04/2013
Comentários