Goles de Silêncio
Um gole de silêncio e me embriago em arranhos interiores. As mãos, vazias de palavras, debruçam pausas na garganta e a ampulheta só mostra o tempo que comeu. Não sei engolir distâncias e saudades. Se alguém souber, me ensina... pois, a vida é afeita à ausências e lonjuras...
Maria
Enviado por Maria em 26/01/2014
Alterado em 26/01/2014