Maria
Prosa e Poesia
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Despir da Alma
Foram tristes os lamentos da madrugada. Revolver o passado em busca de si faz da pena bálsamo a escorrer nas linhas em branco. E nas entrelinhas do que foi e do que não foi dito é que a alma quer se enxergar... Despe-se a si mesma. Mergulha palavras nas horas do tempo. Cada gota de lágrima que cai sobre o papel desenha o sentimento... E então você me vê: tão Maria que até me dói saber quem sou...
Maria
Enviado por Maria em 04/07/2014
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