Maria
Prosa e Poesia
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Textos
Sangue de Ais
O sangue fresco que escorre nestas linhas,
falam do brandir, do esgrimir da espada
que cravei em meu próprio peito.
As indeléveis marcas das cicatrizes
em meu corpo ficarão para sempre.

Não sei o que dói mais, se
a prisão silenciosa de meus sonhos
ou a liberdade de escancarar
meus pensares numa poesia crua.

Não é ilusão a criação.
Não há eco nas quimeras
e nem alimento no medo.

É preciso aprender chorar...
É preciso aprender amar...
disse minha alma ao poeta,
em seus mais profundos ais...
Maria
Enviado por Maria em 05/10/2014
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