Maria
Prosa e Poesia
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Cartas amareladas pelo tempo
Hoje colhi jabuticabas no quintal,
brinquei de roda, dancei
e até comi algodão-doce
com pequenos anjos.

Foi um dia diferente.

Fiz até uma faxina
em uma de minhas
casas e confesso:

Chorei rios de lágrimas
ao rever antigas cartas,
já amareladas pelo tempo.

Cartas que nunca foram
respondidas e que ficaram lá,
guardadas nas gavetas,
para registro da história
e levante da saudade
de um tempo que
nunca mais volta....

Maria
Enviado por Maria em 25/05/2007
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