Poema dos Sozinhos
O tempo segue afogueado, galopante. E passa e vai. E tudo se perde, tudo desmorona., escoa, se refugia no vazio do esquecimento... E permanece o nó na garganta, a dor escondida na memória do coração... as tristezas da distância, o sofrimento da ausência, o destino imerso na tristeza... Na alma restam cantos solitários, alamedas de sofrimento... poemas sozinhos...
Maria
Enviado por Maria em 22/01/2015
Alterado em 23/01/2015