Despedida
Não existem equívocos na partida,
nem contrapartida para a dor
dos gritos do silêncio que ficou.
Ele fala da despedida de quem foi…
da ausência e do fardo do vazio no coração…
Num imaginário de dúvidas, o sofrimento…
Um olhar de dor que não sabe…
que amar é entregar-se “incondicionalmente”
E que um equívoco pode ser a chance
para reencontrar o caminho na volta…
Não se proteja do duradouro…
amando-se apenas e à sua necessidade.
Porque as incertezas é que levam às decisões...
E ao amor, quando a alma se vai numa poesia
nas asas dos sonhos que nunca se despedem...
Maria
Enviado por Maria em 31/03/2015
Alterado em 31/03/2015