Maria
Prosa e Poesia
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Quietude do Voo
Uma folha que mexe, um vento que vai e a alma se dispersa no infinito. As profundas reflexões também nascem na solidão e quietude do voo. As pálpebras tremulam visibilidade às emoções. Se fecham, mas deixam escapar a lágrima no canto dos olhos. É um choro doce, um choro triste que escorre do coração. Como um pequeno e branco lírio, os sentimentos se inclinam às lembranças queridas. E explodem como estrelas em todas as direções. Deito o coração no peito da saudade. Os olhos se fecham devagar, como as penas do passarinho que descansa do voo, asas de espera, de profundas reflexões. E a poesia desliza quente e doce, como a lágrima no canto dos olhos...
Maria
Enviado por Maria em 31/07/2015
Alterado em 01/08/2015
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