Asas de Solidão
Sinto o frenesi do dia que foi e da noite que se vai... Sinto os dedos do tempo derrubando a areia para o lado de baixo de minha ampulheta. O toque do conhecimento e da sabedoria... sim. E... o rufar das asas da solidão... Os passos chegam soturnos, como o soar de mil trovões a soprar silêncios para os recôncavos da alma...
Maria
Enviado por Maria em 04/08/2015
Alterado em 07/08/2015