Maria
Prosa e Poesia
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Vazio de Perguntas
quero-o infindo das horas,
perdido dos estágios do tempo,
beirando o céu...

não quero guardas,
- nem chaves de argolas -
mercadejando ampulhetas.

peço o que se dá,
quero o que se desfaz de si,
grito o augusto que é:
perto do ômega.

espero a chegada.
faço de minhas mãos
moradia, enlevando
simplicidades
- donas de mim -
meu beijo esquecido
em tuas terras,
em lagos vazios
de perguntas.

espere - me espere !
sou teu poema de amor...
Maria
Enviado por Maria em 04/10/2015
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