Poema Ínclito
O cheiro de estrelas que paira sobre a bruma da noite desperta a pureza ínclita do poema. Indubitavelmente me rendo ao sabor inigualável das sendas deste farol. Me entrego, cândida e solícita, aos hieróglifos que dançam as marés do peito... Que a fome de estrelas se agigante na retina dos olhos, pois a alma de antão se desenha no papel em branco...