Maria
Prosa e Poesia
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Textos
Canyons de Palavras

[...] me calo, náufraga, na plasticidade do poema. Sou refém silenciosa da longitude de meus canyons de luz. No lançar da palavra escrita um chão e um horizonte... Na palma da mão, habilitação para migrações interiores... Algures, a face da noite expurga sentimentos sobre a navalha da vida... Lágrimas aperoladas de dor não compreendem o desenho de um sonho... E, da poetisa... o tempo pede (pra sempre...) silêncio... silêncio..
Maria
Enviado por Maria em 16/02/2017
Alterado em 16/02/2017
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