(In)subjetividades
Nunca zombei do mar a empáfia, nem desejei ser maior que seus abismos... Se me cobri de carências, não significa que me abarrotei do real ou mergulhei (in)subjetividades nos apêndices da vida. Busco a essência, quero profundidades e sei que há quem não consegue isso entender... É o que busco, um mar que me inunde, um silêncio que me caiba e profundo me eleve, a consciência e a inteligência de um pensamento que me cative, um cais que a alma marinheira ouse em pureza aportar...