Fundindo-se em Palavras
E ela segue, cruciada de luzes,
com o tempo acenando despedidas,
pedindo asas pra sonhar...
O vento forra o chão de outono...
exala uma saudade, um choro,
a beleza de uma tristeza,
um sentimento de amor
profundo e transcendente...
E ela segue, fundindo-se em palavras,
alumbrando-se com as descobertas,
com a profundidade do sentir...
A poesia é bálsamo,
na tela clássica da noite em ventania...
Maria
Enviado por Maria em 27/05/2018
Alterado em 27/05/2018