Os desassossegos e inquietudes buliçam silêncios e o poema surge qual brotam harpas das brumas silentes da alma. Indescritíveis os caminhos do tempo. Como luzeiros mergulhados das fuligens da noite, de ventos carregados de assombros... Quão impalpável a nudez que se desenha no sopro de um poema de brumas e silêncios...