Em meio às caliches do tempo,
revejo passagens de céus que semeiam estrelas
e naus envergadas de sonhos
nos enclaves da noite.
Onde os desassossegos e angústias
pretéritas e desalinhadas de sombras?
Despencam sóis num porvir de melodias
e vielas de flores se fazem tapetes
para os pés que desenham infinitos...