Se hoje carrego a (in)sobriedade no olhar
- e minhas asas batem desnorteadas e sozinhas -
é porque meu pensar perdeu a serenidade,
a harmonia e a sintonia do voo dos pássaros
e não sabe mais doar-se ou ofertar-se
em beijos de ternura, amor e aconchego
sem acolher abraços de carinho e pérolas de flores
em seu revoo de caminhos e próximos passos...
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