E no silêncio que se fez no mundo, eu sei...
perdi, mais uma vez, o Kronos do tempo,
perdi a roda das horas.
Fechou-se a porta da fonte,
nascedouro da verve
pura e primeira.
Por isso, são fracas minhas metáforas
para transcender enigmas
que falem dessa dor.
E morre o passarinho no peito.
Morre a palavra,
o verso e reverso,
morre a "poiesis" em flor...