É assim que o vejo.
Na balsa da vida,
navegando
de um lado ao outro
do rio da vida,
olhar ao longe,
em sonhos que ainda
não foi buscar.
Vê o azul do céu
e o tem em seu coração,
mas não se apropria
de sua cor e beleza.
O vento lhe toca a face
em uma carícia de amor.
Não pode vê-lo,
mas o sente.
Devia acreditar
mais em si.
Se amar.
Eu te amo!