O Poeta destila pelos poros da poesia
sua sensibilidade e o encantamento,
sem reservas e medo,
que tem pela mulher amada.
Esse sentir-se entre a luz e o ocaso,
na penumbra de
um breve sussurrar do vento
é a mágica do amor.
É vestir a pele do outro
e caminhar com ele
ratificando o sentimento,
o desejo de estar,
em todos os momentos,
nos escuros, tempestuosos
e também nos felizes e alegres,
aconchegado nas mãos
de sorriso e presença de luz.