As leis da natureza são invisíveis aos olhos,
mas não ao coração.
E o coração não é ninguém. É alguém.
E sabe, ah, como sabe que tudo
é passível de transformação.
As leis da natureza mudam sim.
Sim, o momento de sair
da caverna é uma decisão,
é um passo em direção à saída,
é um caminhar para o mundo
que nos espera lá fora,
que metamorfoseou, a lagarta, medrosa,
tímida em uma borboleta
de asas fortes para sair da resignação
com as sombras projetadas na parede.
Que venha o que vier, que haja o que houver,
ser feliz com quem se ama, é o que sou...
À luz!
Um brinde à essa jornada traçada
nos pergaminhos do tempo
desde o início de todo universo de estrelas, de luz.