Não quero mais o gosto das dores
em meus lábios de poemas.
Quero a alegria silenciosa de Sísifo
que sabia que o destino lhe pertencia
e que podia caminhar sem medo
do silêncio e da morte porque a vida
ardia em sua alma
e seus olhos carregavam,
a emoção e o brilho
do amor e da paixão
que reside em meu peito...