Também já aprendi muito com o silêncio,
a comungar da sabedoria da solidão.
Principalmente a me ouvir na ausência de voz
e dialogar comigo mesma em minha interna amplidão.
Tantas vezes chorei com ele
e as lágrimas escorreram quietas, caladas, sem som.
Como se soubessem que os barulhos
causariam estrondos que assustariam o coração.