E me falava de como as pessoas tem dificuldade
em silenciar e aquietar-se diante do incompreensível da partida.
Pediu-me para olhar em derredor e observar o barulho...
A inquietude absurda não concedia um minuto de reverência...
Somente nós, por longos períodos calados...
ele - olhos fechados - a alma em sintonia com a luz,
as lembranças sendo guardadas - eternas, meigas e puras -
no relicário do coração... as lágrimas de amor,
carinho e saudade escorrendo pela face...

Acompanhando um amigo no velório de sua amiga do coração!