Ressignificar ausências, breu e vazios...
Cálice amargo, ingerido no vão do tempo que não cala?
Na partida de um pássaro rege a dor das penas que ficaram...
Asas desconcertantes que se balem no silêncio crepuscular.
Rio dos meus equívocos que, por tanto tempo,
me fizeram patinar em caminhos mortos e sozinhos.
Hoje busco só vertentes de luz, sabedoria e paz!!!
E tenho de volta o Sol em minha vida e caminho.
Sua luz irradiando amor em minha manhã...
Sua voz ressoando a música da vida em meus pra dentro.
É o que me basta, é o que me faz feliz...