Ódio, conflitos,
dores e guerras
se desprendem
em despenhadeiros
gigantescos
da realidade lá fora.
No entanto,
se chocam
c’as cumeadas de sonhos
e utopias da alma.
E um mar embalado
de esperanças
se agiganta no peito.
Ainda acredito,
ainda vejo existir
um caminho “despolarizado”
para nossos pés de esperança
se guiarem
em suas pisaduras
de amanhãs...