Também coleciono ventos e céus
em meus caminhos de pedras e viagens.
Acolho profundidades
e quando me ponho novamente à caminhar,
estaciono em lugares que ofertam horizontes,
aceitam encurtar distâncias
e desvendar mistérios
que trago no peito amalgamado de utopias.
Crescer para dentro,
entrar em si e navegar cada grieta,
cada mar desconhecido e guardado,
depois encontrar o cais
para os pés caminharem novas estradas...
O sonho que não desisto!