Ando à cata de migalhas,
pois o coração acorda parco de sonhos
e já se dobra em saudades insolúveis.
E o tempo, esse...
é sempre de procuras.
De uma voz que caleje palavras
e toque melodias que transcendam
em belezas interiores.
Preâmbulos de um poema
no tampo da mesa.
Nas entrelinhas...
aromas de seda e veludo..
para a fome de sonhos...