Piso alamedas de estrelas
nas noites embriagadas
de pensamentos.
São veredas de sonhos
que tremulam sorrisos
e incandescências
no íntimo do peito.
É assim que teço pontes
por sobre meus abismos
e que se findam estiagens de dentro
e incineram as inundações dos olhos
nascidos de novo para outros olhos iluminar...