É uma jornada de descobertas,
de sentimentos, de pensares, sentidos.
Uma jornada que (re)significa vivências...
E, muitas vezes, é uma jornada solitária,
triste, dolorida, que sangra os dedos,
que fere as mãos com os cortes
e batidas do martelo
no cinzel da vida do poeta.
E a dor e o sangue deslizam quentes
dos olhos da alma em libação...