Também não sei mais forjar
ou descobrir palavras
que me expressem
ou das quais necessito
para lhe falar...
Queria me apoderar
de todas as descobertas
ou inventadas,
as novas criadas,
aquelas que ainda hão de vir
para que meus cordéis de palavras
sejam como colares
de espuma no pescoço
ou tatuagem na pele das costas.
E que me façam
lembrar que sou mar,
sou parte
de um todo magnífico,
profundo e grandioso!
O tudo do Nada, o todo do amor!