Também não quero obstruir o caminho à digressão.
Quero chegar ao patamar onde os ruídos se fazem ausentes,
onde se escuta e ausculta a própria alma,
onde se divaga no sentimento
e se percebe a grandiosidade do que nos habita,
a intensidade do que nos toca,
o que, de fato e em verdade, o coração sente...
Quero o que me desnuda,
o que me expõe ao todo do sentimento,
o pleno do amor que não se faz nunca ausente.