Uma folha que mexe, um vento que vai e a alma se dispersa no infinito.
As profundas reflexões também nascem na solidão e quietude do voo.
As pálpebras tremulam visibilidade às emoções.
Se fecham, mas deixam escapar um fio quente de lágrima...
É um choro doce, triste... que escorre do coração.
Como um pequeno lírio de paz, os sentimentos se inclinam às lembranças queridas.
E explodem como estrelas em todas as direções.
Deito o coração no peito da saudade.
Os olhos se fecham devagar, como as penas do passarinho
que descansa do voo, asas de espera, em profundas reflexões...
E a poesia desliza quente e doce... como a lágrima no canto dos olhos...