E o vento veio para a saudade...
Trouxe o som de um feixe de luz,
de uma voz em algum lugar
que vi, mas não ouvi...
Veio com a epítome silenciosa,
mas falante, sobre a mesa.
Acolho o abraço
da aurora da noite
e sinto a brisa desse som
que semeou uma canção
em meus pra dentro...
Planto o poema de sementes,
a metáfora...
Te chamo em mim...