O brilho encantado das lágrimas
enchem de brandura o coração.
E o rio ganha vida e a terra sedenta também.
É a reciprocidade e a mutualidade do viver a dois
num mundo que prima pelo individualismo.
A terra e a água nos ensinam a interdependência de viver.
Um não vive sem o outro.
A terra se transforma em deserto sem água
e a água se perde no espaço sem a terra...
que a abraça e acolhe
que a reúne a si como rio, lago ou mar...