O silêncio consigo mesmo é sagrado. Difícil de ser compreendido por quem o recebe, sim, mas com o tempo aprendemos a entender e diferenciar também. O silêncio que fala, o silêncio que cala, o silêncio que ama, o silêncio que medita, reflete... o silêncio que chora, o silêncio que grita... A poesia é o grito do silêncio que fala, o amor - quando sua intensidade e quando dele queremos entregar -, é o grito do silêncio que cala. O silêncio é a voz da alma que fala até sem palavras.